Quase um mês após a execução do dentista Clei Bagattini dentro de sua clínica no centro de Vilhena, as autoridades de Segurança Pública de Rondônia têm se mantido em silêncio sobre o caso, deixando a população sem atualizações sobre a busca pelo autor do crime. A ausência de novas informações sobre as investigações reforça o clima de mistério em torno de um dos homicídios mais chocantes registrados no Cone Sul do Estado.
A última manifestação oficial ocorreu no mês passado, quando o tenente-coronel Maurílio Pereira, comandante da Polícia Militar na região central de Rondônia, concedeu entrevista ao Folha do Sul Online comentando os esforços para capturar Maico Raimundo da Silva, apontado como o pistoleiro contratado para cometer o assassinato. Desde então, nenhum detalhe adicional sobre o paradeiro do suspeito foi divulgado.
Até o momento, dois envolvidos no crime foram presos e indiciados, mas o mandante do homicídio e a motivação para a execução permanecem desconhecidos. A Polícia Civil de Vilhena já confirmou que o próximo estágio das investigações poderá revelar não apenas o motivo do crime, mas também outros personagens possivelmente envolvidos na trama.
A execução do dentista gerou comoção em toda a região, não apenas pelo ato brutal, mas também pela sensação de impunidade que paira enquanto o responsável pela contratação do assassino segue sem ser identificado. A sociedade aguarda ansiosamente o desfecho do caso, que promete expor os reais motivos do crime e trazer respostas à família e à comunidade vilhenense.
Enquanto isso, o silêncio das autoridades levanta questionamentos sobre a complexidade da investigação e reforça o apelo para que a Justiça seja feita, trazendo clareza e responsabilização para um caso que chocou Rondônia.
Fonte: Folha do Sul