Mousses e iogurtes corporais, sabonete de frutas e até cappuccino hidratante. Uma jornalista de Valparaíso de Goiás (GO) tem faturado com uma marca de produtos de beleza que parecem (mas não são) de comer 😋.
É a chamada “skin food”. Os cosméticos criativos são feitos com ingredientes culinários que “alimentam” a pele, explica a empreendedora Amanda Escorsin.
Segundo a empreendedora, a estratégia da “confeitaria da pele” é despertar o desejo do consumidor, por meio das cores e sabores.
“Nosso primeiro objetivo é dar vontade de comer porque, se você olha o produto e sabe que tem chocolate, chicletinho, morango, o seu paladar já sente a sensação, então logo você já imagina o aroma. E, pelo seu gosto pessoal, você compra.”
Amanda também oferece o serviço de identidade olfativa, que consiste em desenvolver fragrâncias exclusivas para fortalecer o reconhecimento de marcas. O faturamento mensal do negócio é de R$ 7 mil a R$ 30 mil.
Fonte: G1