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Quando suspeitar de insuficiência cardíaca e consultar um cardiologista

A insuficiência cardíaca é uma condição em que o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do organismo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa doença afeta cerca de 64 milhões de pessoas globalmente.

Principais sintomas:

  • Falta de ar: Inicialmente, ocorre durante esforços físicos e, com a progressão da doença, pode manifestar-se em repouso. Pacientes relatam dificuldade para respirar ao deitar-se, necessitando elevar a cabeça com travesseiros para aliviar o desconforto.
  • Cansaço excessivo: Atividades cotidianas tornam-se extenuantes, e o indivíduo sente-se constantemente fatigado.
  • Inchaço (edema): Principalmente nos tornozelos, pés e pernas, devido ao acúmulo de líquidos. Esse inchaço tende a piorar ao final do dia e pode ser acompanhado por ganho de peso.

Fatores de risco:

  • Hipertensão arterial: Pressão alta não controlada pode sobrecarregar o coração.
  • Doenças coronarianas: Como infartos prévios que danificam o músculo cardíaco.
  • Diabetes e obesidade: Contribuem para o desenvolvimento de doenças cardíacas.
  • Doenças valvares: Anomalias nas válvulas cardíacas que comprometem o fluxo sanguíneo adequado.

Quando procurar um cardiologista:

Se você apresentar os sintomas mencionados, especialmente falta de ar progressiva, cansaço excessivo e inchaço nos membros inferiores, é fundamental consultar um cardiologista. O diagnóstico precoce permite o início de tratamentos que podem melhorar significativamente a qualidade de vida e o prognóstico do paciente.

Importância do diagnóstico precoce:

A identificação rápida da insuficiência cardíaca possibilita intervenções que retardam a progressão da doença e reduzem o risco de complicações graves. Além disso, mudanças no estilo de vida, como dieta balanceada, prática regular de exercícios físicos e controle de fatores de risco, são essenciais no manejo da condição.

Manter-se atento aos sinais do corpo e buscar orientação médica ao notar alterações é crucial para a saúde cardiovascular.

Fonte: g1