Em Presidente Médici, a frentista de um posto de combustível disse que o combustível disponível deve acabar nas próximas hora, e que não há previsão para o reabastecimento dos reservatórios do posto.
Por medo de desabastecimento, algumas cidades de Rondônia registram filas em postos de combustíveis desde a noite de quarta-feira (8), depois que manifestantes bloquearem o tráfego de veículos de carga em oito pontos da BR-364 e na Estrada do Belmont, em Porto Velho. Alguns postos da capital já relatam falta de combustível.
Os protestos de caminhoneiros são a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro e contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os atos acontecem em Porto Velho, Cacoal, Ji-Paraná, Ouro Preto, Candeias, Jaru, Cujubim e Presidente Médici.
Na maioria dos locais, apenas carros pequenos, veículos de emergência e cargas de alimentos perecíveis estão tendo o trânsito liberado pelos manifestantes.
Na Estrada do Belmont, em Porto Velho, caminhões-tanque estão impedidos de trafegar. De acordo com o presidente do Sindicato do Petróleo de Rondônia (Sindipetro), Eduardo Valente, não há motivo para busca descontrolada por combustíveis.
“Não precisa de desespero, acreditamos que isto é momentâneo, hoje ainda resolveremos isso”, explicou.
Em Presidente Médici, a frentista de um posto de combustível disse que o combustível disponível deve acabar nas próximas hora, e que não há previsão para o reabastecimento dos reservatórios do posto.
Com informações G1 RO
