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    Rádio Porto Velho

Edital de licitação da obra do Hospital de Guajará não avança; deputado Neidson culpa Governo pelo atraso

Com 85% dos trabalhos finalizados, a obra do Hospital Regional de Guajará-Mirim poderia está atendendo a pacientes infectados com a Covid-19. A audiência dos parlamentares, ocorrida esta semana na Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE/RO) foi mais ou menos ao estilo popular. “Quem não chora não mama”. Quase as lagrimas deputados insinuavam cobranças ao Governo do Estado.

O parlamentar Dr. Neidson (PMN) lamentou. Ele declarou que até o momento o governo estadual não enviou os documentos para licitar o restante da obra do Hospital de Guajará-Mirim. O empreendimento foi abandonado com 85% de sua conclusão.

Neidson declarou que o titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) Fernando Máximo, chegou a confirmar para o mês de setembro a continuidade da obra. Mas as incansáveis investidas, segundo Neidson, não dão crédito ao prazo anunciado pelo gestor.

“Ouvimos de uma reunião na Sesau foi que o documento se quer saiu para licitação. O documento mencionava que a entrega da obra estaria marcada para 01 de abril de 2022. Essa reposta foi dada por escrito pelo Governo do Estado”, lamenta.

Com 85% dos trabalhos finalizados, a obra do Hospital Regional de Guajará-Mirim poderia está atendendo a pacientes infectados com a Covid-19. Por enquanto, a realidade que transita sobre o empreendimento é o da incerteza e de um grande elefante branco.

Pelos corredores, entulho e restos de materiais largados pela construtora marcam a ausência de algo sem termino. No teto, o ar-condicionado central já instalado há 5 anos é prova de que o dinheiro do contribuinte se deteriora. São R$ 13 milhões aplicados até o momento, de um total de R$ 4 milhões restantes.

O Hospital Regional da cidade de Guajará-Mirim conta com 84 leitos, entre ala masculina e feminina, pediatria, obstetrícia, salas de cirurgia e de parto. Além de uma cozinha para atender funcionários e pacientes.

A pedra fundamental foi lançada em 2013, na gestão do ex-governador Confúcio Moura (MDB). A previsão de entrega estava marcada para 2017. Porém, quatro depois, o que poderia está sendo usado no socorrer da população de dois municípios na região, com cerca de 80 mil habitantes não tem se quer expectativa de um novo recomeço.

Fonte – NewsRondonia

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