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Governo dos EUA revelará novos registros de OVNIs em 1º de junho

Em 1º junho, mais aparições de objetos voadores não identificados (OVNIs) serão reveladas ao público pela Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos, incluindo a de algo que quebrou a barreira do som sem produzir o chamado estrondo sônico – ou sonic boom.

John Ratcliffe, ex-comandante da entidade, explicou, no último sábado (20), que esperava estar à frente da divulgação durante seu mandato – sob administração de Donald Trump –, algo que não ocorreu, mas adianta que os eventos são “difíceis de explicar.”

John Ratcliffe, ex-comandante da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos.John Ratcliffe, ex-comandante da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos.Fonte:  Reprodução 

O anúncio se juntará a outros fenômenos já detalhados pelo país norte-americano. Em abril de 2020, por exemplo, a Marinha dos EUA lançou três vídeos nos quais aeronaves misteriosas e tão velozes quanto a que será exibida circulam pelos ares.

Havendo a preocupação de que se tratem de tecnologias desenvolvidas por outras nações, o Pentágono se dedica a procurar tais registros e não os trata, inicialmente, como evidências extraterrestres.

Quanto às próximas notícias, de acordo com o Newsweek, trarão informações a respeito de movimentos aparentemente impossíveis ocorridos em todo o mundo. Além disso, os dados foram captados por sensores automatizados, não apenas olhos humanos.

De todo modo, nem tudo pode estar necessariamente relacionado a equipamentos de ponta.

É um pássaro? Um avião?

Especialistas em verificação de fatos não descartam que a aparente alta velocidade testemunhada em ocasiões anteriores seja uma ilusão de óptica, a paralaxe, cujo efeito se origina a partir da proximidade de objetos das lentes.

Em relação a outros elementos de fundo, aquilo que está em foco causa a sensação de estranheza no observador – e até mesmo aviões comuns ou balões meteorológicos não estariam livres das distorções.

Variações de nitidez, por sua vez, fazem parte das suposições.

Por fim, explica o LiveScience, há diversos projetos que pretendem eliminar estrondos sônicos mesmo com a quebra da barreira de som, como a X-59 Quiet SuperSonic Technology, da NASA, quase sempre em solo.

Se outros governos se lançam em empreitadas semelhantes, bem, continuam na surdina – e, quem sabe, gerando espanto em pessoas que, acidentalmente, dão de cara com as novidades.

 

Fonte: TecMundo

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